Os movimentos artísticos/intelectuais cibernáuticos crescem
a um ritmo completamente alucinante a cada dia que passa. E como eu sou um individuo
que gosta de integrar este tipo de movimentos de massa (talvez numa busca
exaustiva de atenção) decidi dar o meu contributo cultural.
Embora este seja um post com alto teor de pretensão, prometo
que após a sua leitora o leitor talvez se sinta mais instruído. Ou talvez não…
muito provavelmente será invadido por uma súbita vontade de me agredir com um
auxílio de um pau.
Mas, sem mais demoras e rodeios introdutórios vamos dar
início à resenha propriamente dita. Hoje falar-vos-ei de cinema. Inicialmente gostaria
de frisar alguns pontos: eu não sou nenhum cinéfilo purista – sou antes, um
enorme fã e seguidor da sétima arte – nada mais que isso, portanto muito do que
aqui for exposto resultou de um pequeno trabalho de pesquisa alimentado pela
minha curiosidade e interesse para com o mundo cinéfilo.
Sempre que se ouve falar em cinema vêm-nos indubitavelmente
vários nomes à cabeça, como: Jean-Luc Godard, Ingmar Bergman, ou mesmo os irmãos Auguste e
Louis Lumière. Nomes
que marcaram toda a história do cinema, nomes que alteraram paradigmas, nomes
que se não existissem também não existiria o cinema tal como o vemos hoje
confortavelmente em casa ou numa sala na companhia de umas pipocas. Se por um
lado temos o influente e
genial cineasta Ingmar Bergman, um dos mais brilhantes do pós-guerra, o Homem
do teatro que transpõe para o grande ecrã a nobre tradição da dramaturgia
nórdica, por outro lado, temos o Godard. Um dos principais nomes do
movimento vanguardista Nouvelle Vague. No meio disto é-nos impossível deixar de
parte tudo os irmão Lumière, “os pais do cinema”, os inventores do cinematografe.


Portanto, podem já fazer o favor
de anotar o nome Kircher pois de facto este foi um elemento essencial para a
criação do cinema que não merece o esquecimento.