Ola sejam bem-vindos de
volta! Agora que reparo esta intro, se calhar começa a torna-se repetitiva…
Mas, fica já aqui prometido que no próximo post entrarei de uma forma mais
poética e até arrojada, ou talvez através de um sussurro obscuro revestido de misticidade
e de outras associações de palavras giras que façam doer a pensar de forma a
parecer super erudito para isto começar a ser um pouco mais interessante e
intelectual para quem está aí desse lado.
Ora bem, quando tenho
raros momentos em que me ponho a pensar, questiono-me o que posso fazer pelo
mundo e por esta crise. E depois chego algumas conclusões: Já que não posso
reduzir o défice externo, já que não posso gerir os capitais acumulados da
Alemanha, ou já que não consigo ajudar no regresso aos mercados… deixo-me ficar
aqui por estes lados impotentes recheados de obscuridade, sonhos, romances e utopias.
Ignoro os meus afazeres e dedico-me a escrever textos que pouco trazem à
realidade actual.
No seguimento da divagação proponho então abordar coisas “menos”
sérias e deixar o mundo real para os políticos brincarem…
Já tentaram entender a vossa consciência? Desculpem, lancei esta questão
só para vos agigantar o raciocínio. Não é fascinante? Enquanto lêem estas
palavras é possível que milhões de neurónios estejam freneticamente sussurrando
uns com os outros no vosso
cérebro e isto deixa-me com um sentimento de poder indescritível.
Já que estamos numa de falar da mente se me
permitem vou partilhar uma história sobre o quão fascinante é o poder da nossa
mente.
A mente humana grava e executa tudo o que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, vossos ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que os aceite.
Um cientista
de Phoenix - Arizona - queria provar esta teoria. Precisava de um voluntário
que chegasse às últimas consequências. Conseguiu um que se encontrava numa
prisão. Era um condenado à morte que seria executado na prisão de St Louis no
estado de Missouri onde existe pena de morte…
Propôs ao prisioneiro então o seguinte: ele participaria numa experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte no seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota final. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, ele seria libertado, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor. O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira eléctrica e ainda teria uma possibilidade de sobreviver.
O condenado foi colocado numa cama alta, semelhante às dos hospitais e amarraram o seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte no seu pulso. Abaixo do pulso, foi colocado uma pequena vasilha de alumínio. Foi-lhe dito que ouviria o gotejar do seu sangue na vasilha. O corte foi meramente superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para que ele sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que o que estava a cair vasilha de alumínio era pura e simplesmente o seu sangue. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.
De 10 em 10 minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o condenado pensava que era o seu sangue que estava diminuindo.
Com o passar do tempo, a cor do prisioneiro foi-se desvaindo e ele parecia cada vez mais fraco. Quando os cientistas fecharam por completo a válvula, o condenado teve uma paragem
cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao “pé-de-letra”, tudo o que lhe é enviado e aceite pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que a morte pode ser orgânica ou psíquica.
Este facto é um alerta para filtramos o que enviamos à nossa mente, pois ela não tem a capacidade de distinguir o real do fantástico, o certo do errado, simplesmente grava e cumpre o que lhe é enviado.
Propôs ao prisioneiro então o seguinte: ele participaria numa experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte no seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota final. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, ele seria libertado, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor. O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira eléctrica e ainda teria uma possibilidade de sobreviver.
O condenado foi colocado numa cama alta, semelhante às dos hospitais e amarraram o seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte no seu pulso. Abaixo do pulso, foi colocado uma pequena vasilha de alumínio. Foi-lhe dito que ouviria o gotejar do seu sangue na vasilha. O corte foi meramente superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para que ele sentisse que seu pulso fora cortado. Sem que ele soubesse, debaixo da cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que o que estava a cair vasilha de alumínio era pura e simplesmente o seu sangue. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.
De 10 em 10 minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o condenado pensava que era o seu sangue que estava diminuindo.
Com o passar do tempo, a cor do prisioneiro foi-se desvaindo e ele parecia cada vez mais fraco. Quando os cientistas fecharam por completo a válvula, o condenado teve uma paragem
cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao “pé-de-letra”, tudo o que lhe é enviado e aceite pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que a morte pode ser orgânica ou psíquica.
Este facto é um alerta para filtramos o que enviamos à nossa mente, pois ela não tem a capacidade de distinguir o real do fantástico, o certo do errado, simplesmente grava e cumpre o que lhe é enviado.
Concluindo o post e em jeito de moral da história, para
qualquer desafio que se lancem levem sempre convosco a velha premissa: "Quem
pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar".
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