terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Matinada
Descobri recentemente que sou detentor de cem por cento do poder deste blog, ou seja, um pequeno pormenor, tenho a liberdade para escrever o que bem me apetece, quando me apetece. Este é um encanto rocambolesco, que me permite dar asas a promiscuidade da minha idiotice e assim o faço. Hoje é um desses momentos, talvez me sinta sozinho, talvez seja apenas parvo, talvez me sinta no dever, talvez me sinta … já chega!
Eu não gosto de militares. É isto. Não gosto da ética militar, nem da brutalidade, nem daquele fanatismo patriótico que é, com muita frequência trágico.
E também não gosto do povo. Ou melhor dizendo, populacho, que é aquela massa infame, cujo, a sua principal actividade de interesse é aglomerar-se em torno de acidentes rodoviários e insultar as camionetas que levam os arguidos para o tribunal. O problema actual é que torna-se difícil encontrar o povo, cujo, o conceito é nobre e até se reveste de alguma misticidade, mas muito fácil dar de caras com o populacho.
Pronto por hoje é tudo, os leitores não fazem ideia do sentimento de realização pessoal que me percorre o corpo depois de ter tido direito a este minuto e meio de profunda indignação. Revolte-se também porque não só, faz bem à saúde, como também à alma.
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"Revolte-se também porque não só, faz bem à saúde, como também à alma."
ResponderEliminarhahahahahah